É uma opinião controversa, mas aqui vai: Run não é apenas um filme, é uma montanha-russa de tirar o fôlego que o deixará sem fôlego e questionando tudo o que você achava que sabia sobre a mente humana.
Dirigido pela brilhante Aneesh Chaganty, este thriller de terror psicológico nos leva a uma jornada distorcida nas profundezas de um relacionamento mãe-filha que é tudo menos comum.
Com Sarah Paulson apresentando uma atuação arrepiante como Diane Sherman, também conhecida como Mãe, e Kiera Allen como Chloe Sherman, sua filha, Run vai deixar você na ponta da cadeira do começo ao fim.
Mas esteja avisado, uma vez que você começa a assistir, não há como voltar atrás.
Prepare-se para mergulhar de cabeça em um mundo de segredos, manipulação e uma batalha pela sobrevivência como você nunca viu antes.

Sinopse
Em "Run (2020)", Diane Sherman é uma mãe dedicada à filha, Chloe, que tem vários problemas de saúde e depende de uma cadeira de rodas. No entanto, Chloe começa a suspeitar que sua mãe pode estar escondendo algo quando ela descobre um frasco de misteriosas pílulas verdes com o nome de Diane nele.
Desesperada por respostas, Chloe embarca em uma jornada perigosa para descobrir a verdade sobre as intenções de sua mãe.
Enquanto Chloe investiga mais, ela descobre que os comprimidos são na verdade um relaxante para cães e percebe que sua mãe pode estar usando-os para prejudicar sua capacidade de andar. Alimentada pelo medo e determinação, Chloe tenta escapar do controle de sua mãe e descobre evidências chocantes no porão que sugerem que sua própria identidade pode ser uma mentira.
Em uma tentativa desesperada de liberdade, Chloe toma medidas drásticas que a levam ao hospital, onde ela deve lutar por sua vida contra a perseguição implacável de sua mãe. Com a ajuda de suas próprias forças e o apoio da equipe do hospital, Chloe desafia o controle de sua mãe e começa a reconstruir sua vida.
Anos depois, Chloe visita Diane em uma instituição correcional, onde ela confronta sua mãe e revela a vida que construiu para si mesma. Apesar da dor e da traição, Chloe ainda nutre amor por sua mãe, mas também busca um desfecho e a verdade.
Enquanto ela oferece a Diane um gesto final de compaixão, a resiliência e determinação de Chloe brilham, provando que ela não precisa mais da influência tóxica de sua mãe.
"Run (2020)" é um emocionante thriller psicológico que mergulha nas profundezas de um relacionamento mãe-filha, explorando temas de controle, identidade e o poder da autodescoberta. Prepare-se para ser cativado por este conto intenso e cheio de suspense sobre sobrevivência e resiliência.

Uma vida de limitações
Diane Sherman dá à luz prematuramente uma filha, que ela vai ver deitada em uma incubadora cercada por funcionários do hospital. Dezessete anos depois, Diane vive uma vida tranquila com sua filha agora adolescente, Chloe.
Devido às circunstâncias de seu nascimento, Chloe sofre de arritmia, hemocromatose, asma e diabetes, além de paralisia parcial.
Ela usa uma cadeira de rodas, toma vários medicamentos diariamente e é educada em casa por sua mãe.
Uma Descoberta Suspeita
Certa manhã, enquanto procurava chocolate em uma sacola de compras, Chloe encontrou um frasco de pílulas verdes com o nome de Diane no rótulo. No entanto, quando Chloe mais tarde inspeciona a garrafa, ela descobre que uma etiqueta com seu nome foi colada sobre a original.
Chloe tenta procurar o nome dos comprimidos - Trigoxin - mas descobre que a casa não tem conexão com a internet; Diane é vista sentada no escuro atrás dela ao lado de um roteador desconectado.
No dia seguinte, Chloe disca um número aleatório do telefone do quarto de sua mãe e pede ao estranho que atende para procurar a droga.
Ele diz a ela que é um remédio para o coração e que todas as fotos do remédio mostram um pequeno comprimido vermelho.
Desvendando a Verdade
Chloe pede a Diane para levá-la ao cinema. Durante o filme, enquanto finge ir ao banheiro, ela corre para a farmácia do outro lado da rua. O farmacêutico revela que os comprimidos verdes são um relaxante chamado Ridocaína, aprovado apenas para cães.
Quando Chloe pergunta o que aconteceria se um humano tomasse o remédio, o farmacêutico a informa que poderia entorpecer as pernas.
Ao perceber que sua mãe pode estar administrando medicamentos para prejudicar sua capacidade de andar, Chloe começa a hiperventilar.
Diane entra correndo e seda secretamente sua filha para levá-la para casa.
Uma Fuga Desesperada
Chloe acorda na cama e descobre que a porta de seu quarto está trancada enquanto Diane sai para resolver um problema. Percebendo que tem a casa só para ela, Chloe sai de seu quarto arrastando-se para o telhado, eventualmente indo até o quarto de sua mãe e quebrando a janela com um ferro de soldar e um pouco de água.
Ela começa a ter um ataque de asma e mal consegue rastejar até o quarto e pegar o inalador.
Ela tenta usar sua rampa de cadeira de rodas automatizada para descer, mas descobre que Diane cortou o cabo de alimentação.
Chloe é forçada a jogar a cadeira de rodas escada abaixo e cai acidentalmente, sofrendo ferimentos leves, mas também descobrindo que pode mover um dos dedos do pé por não ter tomado Ridocaína há alguns dias.
Um Grito de Ajuda
Lá fora, na estrada, Chloe vê um caminhão do correio e corre para pará-lo; ela explica sua situação para Tom, o carteiro, que concorda em ajudar. Diane para e Chloe pede a ele para entrar em contato com a polícia.
Tom confronta Diane e diz que ela não pode levar Chloe para casa.
Ao fechar a van para levar Chloe à delegacia, Diane aparece e o esfaqueia com uma seringa sedativa.
Chloe desmaia e, quando acorda, está no porão de sua casa, com sua cadeira de rodas acorrentada a um poste de aço.
Desvendando os segredos obscuros
Enquanto está no porão, Chloe descobre todas as fotos de sua infância, que a mostram andando, bem como um atestado de óbito de uma menina chamada Chloe, que morreu duas horas após seu nascimento e um artigo sobre um casal que teve seu bebê roubado do mesmo. Hospital.
Quando Diane entra, Chloe a acusa de deixá-la doente deliberadamente e exige a verdade.
Diane insiste que tudo o que ela fez foi para ajudar e proteger Chloe e quando Chloe acusa Diane de envenená-la, Diane exclama que a salvou, enquanto enchia uma seringa com diluente, dizendo que isso a faria esquecer.
Chloe rasteja para longe e se tranca em um armário.
Com medo, mas percebendo que Diane não a deixaria morrer, Chloe engole o conteúdo de um frasco de organofosforado, obrigando Diane a levá-la às pressas para um hospital.
Uma batalha pela liberdade
Chloe acorda em uma cama de hospital, entubada e mal consegue se mover. Diane insiste que sua "filha" receba alta, mas os médicos se recusam até que Chloe seja avaliada por um profissional de saúde mental.
Chloe sinaliza para uma enfermeira, que lhe traz um giz de cera e papel.
Enquanto Chloe tenta escrever "MOM" no papel, um código azul é acionado e a enfermeira sai correndo.
Armada com uma arma, Diane entra sorrateiramente e amarra Chloe a uma cadeira de rodas para escapar; a enfermeira encontra a cama vazia e alerta a segurança do hospital.
Enquanto Diane em pânico tenta encontrar uma saída, Chloe consegue mover o pé e segurar a cadeira no lugar.
Diane implora que ela volte para casa com ela, mas Chloe responde desafiadoramente que não precisa mais dela.
Diane aponta sua arma para os seguranças enquanto está encurralada e leva um tiro no braço, fazendo-a cair da escada.
Um novo começo
Sete anos depois, a adulta Chloe ainda depende de sua cadeira de rodas, embora seja capaz de caminhar curtas distâncias usando uma bengala. Ela visita Diane em uma instituição correcional, que está confinada a uma cama na enfermaria, e começa a discutir a vida que construiu para si mesma, incluindo seu marido, filhos e carreira.
Ela fala sobre a preferência de seus filhos por avós, sugerindo que Chloe se reunisse com sua família biológica.
Chloe pega três comprimidos de Ridocaína embrulhados em plástico que ela escondeu debaixo da língua e diz a Diane que ainda a ama antes de pedir que ela abra bem a boca.
Tópicos de discussão

Eu imaginei continuações para 'Fuja'. Se você tem interesse em saber o que vai acontecer, confira no link abaixo ou na barra lateral.

A última palavra sobre o assunto
Então, você acabou de assistir Run, hein? Bem, aperte os cintos porque estamos prestes a mergulhar no mundo distorcido deste thriller de terror psicológico. Prepare-se para alguns momentos alucinantes e uma montanha-russa de emoções!
Primeiras coisas primeiro, vamos falar sobre as performances. Sarah Paulson acertou em cheio como Diane Sherman, ou devo dizer mãe. Seu retrato de uma mãe aparentemente amorosa e carinhosa com um segredo obscuro foi arrepiante e cativante. Kiera Allen, como Chloe Sherman, trouxe um nível incrível de vulnerabilidade e força para sua personagem. A química entre essas duas atrizes era palpável, tornando seu relacionamento na tela ainda mais intenso.
Agora, vamos falar sobre a história em si. Run nos leva a uma jornada pela vida de Chloe, uma jovem que passou toda a sua vida sob o olhar atento de sua mãe superprotetora. À medida que a trama se desenrola, começamos a questionar tudo o que pensávamos saber sobre o relacionamento deles. Segredos são revelados e a verdade se torna mais distorcida a cada minuto que passa.
O que torna Run verdadeiramente único é a exploração do tema do controle. Somos forçados a enfrentar a ideia de que às vezes as pessoas em quem mais confiamos podem ser as que mais nos manipulam. É um lembrete assustador de que as aparências enganam, e aqueles que amamos podem abrigar as intenções mais sombrias.
À medida que os créditos rolam, ficamos com muito o que refletir. Até onde você iria para proteger alguém que ama? Podemos realmente escapar das garras do nosso passado? Essas questões permanecem em nossas mentes, deixando-nos com uma sensação de desconforto e um desejo de aprofundar as complexidades das relações humanas.
No final, Run é mais do que apenas um filme de terror. É uma exploração instigante da psique humana e até onde estamos dispostos a ir por aqueles que amamos. Então, da próxima vez que você estiver questionando os motivos de alguém ou sentindo uma sensação de mal-estar, lembre-se do conto distorcido de Run e pergunte a si mesmo: em quem você realmente pode confiar?
E com isso, meus amigos, chegamos ao fim de nossa jornada pelo mundo do Run. Espero que este artigo tenha deixado você com bastante o que pensar e com o desejo de explorar ainda mais as profundezas dos thrillers psicológicos. Até a próxima, fique curioso e continue questionando o mundo ao seu redor.
Run (2020 Movie) Trailer oficial – Sarah Paulson, Kiera Allen
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